Cerimónia de Tomada de Posse marcada para o dia 29 de outubro, segunda-feira, pelas 14h30, na Sede Nacional da ADFA, em Lisboa
Os associados da ADFA exerceram a sua plena Cidadania nas eleições realizadas neste dia 20 de outubro, em mesas de voto abertas por todo o País, do Continente às Regiões Autónomas de Açores e Madeira. Foram 2.200 os associados que afluíram às urnas, elegendo os Órgãos Sociais da ADFA para o mandato 2019-2021.
Os Órgãos Sociais Nacionais saúdam todos os associados que participaram neste acto eleitoral, expressando uma homenagem muito especial a todos quantos foram eleitos para os Órgãos Sociais das Delegações, bem com o aos que cessam agora funções.
Os Órgãos Sociais Nacionais da ADFA serão liderados pelos seguintes associados: Mesa da Assembleia-Geral Nacional – Joaquim Mano Póvoas; Direção Nacional – José Eduardo Gaspar Arruda; Conselho fiscal Nacional – Carlos Manuel Pereira; Cabeça da Lista Autónoma ao Conselho Nacional – José da Silva Monteiro.
O Programa de Ação da Lista A candidata aos Órgãos Sociais Nacionais da ADFA afirma: “todos na mesma trincheira – ninguém fica para trás”. A Associação renova forças para a sua luta empenhada, confirmada pelo voto dos associados, que sublinharam assim a sua confiança nos candidatos e listas apresentados. A ADFA continua plena de vigor associativo no seu todo nacional, em cada Delegação, por todo o País, no Continente e nas Regiões Autónomas de Açores e Madeira.
Do Programa de Ação da Lista A aos Órgãos Sociais constam, entre diversas medidas e objetivos, as prioridades do Caderno Reivindicativo da Associação, no qual se destaca a eliminação das injustiças por resolver, nomeadamente a vergonhosa aplicação do DL 503/99 aos deficientes militares; a situação dos deficientes militares em serviço; a situação das viúvas dos deficientes militares.
A ADFA mostra de novo que os seus associados são a “força justa das vítimas de uma guerra injusta”, abrindo-se a um novo ciclo associativo e aos desafios do futuro, reafirmando os inalienáveis direitos de todos os deficientes das Forças Armadas, e mantendo um diálogo permanente com o XXI Governo Constitucional/Ministério da Defesa Nacional.
Consulte aqui o quadro com as votações na Sede Nacional e nas Delegações.
