COIMBRA – 22 JUNHO – A ADFA realizou um Encontro Associativo Nacional, com o almoço-convívio comemorativo do seu 50.º Aniversário, que contou com a presença de mais de 500 associados, familiares e amigos e também com convidados civis e militares, no dia 22 de Junho, nas Caves Coimbra, em Trouxemil, perto de Coimbra.
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, presidiu ao evento, no qual também participaram várias individualidades civis e militares, como os representantes do general chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e dos Ramos das Forças Armadas, da Direcção do Centro de Saúde Militar de Coimbra e do Núcleo de Coimbra da Liga dos Combatentes.
Associados, suas mulheres e viúvas, bem como muitos familiares e amigos, estiveram na celebração dos 50 anos da ADFA, e conviveram com os elementos dos Órgãos Sociais Nacionais e das Delegações, que estiveram representadas por associados e dirigentes dos Açores, de Bragança, de Castelo Branco, de Coimbra, de Lisboa, da Madeira, do Porto e de Viseu.
Neste dia muito especial, depois de celebrações mais institucionais e formais das comemorações dos 50 anos da Associação, fundada em 14 de Maio de 1974, celebrou-se “o vigor, a força e o dinamismo do trabalho incansável em prol dos direitos de todos os deficientes das Forças Armadas, hoje e no futuro”.
Depois de uma pequena sessão de fados de Coimbra, na qual também actuou o speaker do dia, António Capela Gordo, houve animação musical, que levou à pista de dança muitos dos participantes. Neste momento de alegre convívio, foram muitos os que não quiseram perder o comboio da boa disposição.
Após a homenagem aos associados falecidos, com a prestação de um minuto de silêncio, tiveram lugar as intervenções do presidente da MAGN, Joaquim Mano Póvoas, e do presidente da DN, Nuno Santa Clara Gomes, que sublinharam a importância da reparação moral e material da dívida de respeito da República Portuguesa aos deficientes militares, como pleito do seu sangue e sacrifício na Guerra Colonial. Esse dossiê ainda não está encerrado e a idade já muito avançada dos deficientes militares exige celeridade, especialmente quando se celebram os 50 anos de Democracia e Liberdade.
Leia mais na próxima edição do ELO!
Fotos Rafael Vicente