Os Desafios da ADFA para o novo Triénio 2019-2021

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No próximo dia 20 de Outubro, os sócios da Associação de Deficientes das Forças Armadas vão ser chamados a um novo desafio para participar em mais um ato eleitoral para os Órgãos Nacionais e Regionais.

É um ritual que ousamos praticar, de forma democrática, há 44 anos. Fazemos as nossas escolhas e partilhamos a nossa responsabilidade com aqueles que elegemos. Devemos fazê-lo com o sentido do (re)começar a cada ciclo da vida associativa na ADFA, fazendo com que, os sócios que vão assumir os nossos destinos associativos, sintam o conforto das escolhas que fizemos e se co-responsabilizem pelas nossas opções quanto às equipas e aos programas propostos. Todos sabemos que estamos na faixa etária que já não nos permite perda de tempo com projectos individualistas e opções de muito longo prazo. Teremos de ser objectivos no que ainda falta fazer e saber qual o testemunho que iremos legar à sociedade dos efeitos da guerra e o papel que a ADFA teve.

A avaliar pelos programas apresentados a sufrágio, ainda falta fazer muito e temos projectos para viabilizar.

E, sobretudo, aplicar integralmente o ideal que esteve subjacente à publicação do Dec-Lei 43/76, « O Estado Português considera justo o reconhecimento do direito à plena reparação de consequências sobrevindas no cumprimento do serviço militar aos que foram chamados a servir em situação de perigo ou perigosidade e estabelece que as novas disposições sobre a reabilitação e assistência devidas aos deficientes das Forças Armadas (DFA) passem a conter o reflexo da consideração que os valores morais e patrióticos por eles representados devem merecer por parte da Nação».

Pela minha parte, disponibilizei-me para continuar a Presidir à Mesa da Assembleia Geral com a minha equipa, defendendo uma ADFA coesa e solidária. Contribuir para que as decisões dos sócios, em assembleias-gerais, sejam cumpridas pelos restantes órgãos nacionais e regionais e manter estreita relação de colaboração com a Direção Nacional que se recandidata com o nosso associado Presidente, José Arruda com provas dadas na condução da representatividade da ADFA.

Caros associados,

No dia 20 de Outubro não podemos ficar alheios e teremos que nos mobilizar, mais uma vez, de forma maciça e ir votar.

A nossa Associação, desde a sua origem soube descentralizar-se e criar uma matriz com Órgãos Nacionais em Lisboa, 10 delegações no continente, 2 delegações nas regiões autónomas de Açores e Madeira e algumas delegações participadas por com vários núcleos.

Portanto, não arranjemos desculpas para não participar. Continuemos a ter uma ADFA, muito próxima de cada um de nós.

Contorna eventuais dificuldades. Sê solidário, participa e vem votar.

Consulte os programas e as listas candidatas e as mesas de voto aqui

Para os ausentes e residentes no estrangeiro o voto online está disponível aqui